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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Perto do vestibular da Usp.
A rua estremece no som dos homens da Sabesp. Nas cavas na terra buscam por mim. Constroem destroem, anárquico o futuro. E queria saber se nele estou, hoje, afundada no asfalto. É vestibular e isso não é pouco. Doei-me a esse trampolim, donde salto a cada ano, vestida de noiva do mundo. A terra me espera fruto do dia aceso. Ellen, eu disse que rezo p que você passe. E, se você passa, eu passo nesta estratégia abençoada em que alinhavo as asas. Que voo me espera que tanto me exaspera? Esses meninos, os filhos que não tive, nesta busca quebrada que os homens da Sabesp empreendem.
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