- Arte para mim era um problema visionário. Nunca imaginei que viveria disto, que seria meu negócio. Mas a sociedade entendeu que aniquilava o monstro que éramos nos consumindo. E o consumo limitou qualquer processo ideológico. Houve um tempo em que a discussão sobre a obra era mais importante do que a imagem. Hoje é o contrário. Volto para minha fábrica, o processo de galerias e exposições que garante meu sustento. Mas não chamo o que faço de arte, os outros é que chamam. Arte hoje se escreve com "a" minúsculo - lamenta Leirner, criticando a pasteurização que neutraliza a capacidade da arte de despertar a sociedade de seu estado de entorpecimento.
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